VOZ DO INTERIOR
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Fazer política também é saber esperar. Esse é o conselho que o prefeito reeleito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), deu ao governador Eduardo Campos (PSB) durante entrevista ao Brasil 247.
"Se Eduardo é candidato agora, então já é nosso adversário", disse o petista se referindo à propalada pré-candidatura do socialista à Presidência da República, em 2014, em oposição à já lançada à reeleição presidente Dilma Rousseff (PT). "O partido dele deve entregar os cargos no Governo Federal e mudar de campo, é simples".
Mas não é essa a vontade política de Marinho, talvez o político do PT mais ligado ao ex-presidente Lula, até por proximidade física e histórica – ele vive em São Bernardo, cidade onde Lula reside.
"Eduardo tem tudo para liderar o nosso projeto político em 2018", acena Marinho, apontando
para a possibilidade de Campos vir a ser, até mesmo, candidato a presidente com o apoio do PT. "Ele é um quadro importante, que sempre esteve conosco. Deveria pensar bem agora e permanecer no campo aliado".
Para ele, o sucesso da economia nacional vai recair no saldo político da presidente Dilma Rousseff, que, em sua análise, já é uma campeã de popularidade. "Campos deve se comportar e ficar conosco", aconselha o amigo de Lula.
Magno Martins
Fazer política também é saber esperar. Esse é o conselho que o prefeito reeleito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), deu ao governador Eduardo Campos (PSB) durante entrevista ao Brasil 247."Se Eduardo é candidato agora, então já é nosso adversário", disse o petista se referindo à propalada pré-candidatura do socialista à Presidência da República, em 2014, em oposição à já lançada à reeleição presidente Dilma Rousseff (PT). "O partido dele deve entregar os cargos no Governo Federal e mudar de campo, é simples".
Mas não é essa a vontade política de Marinho, talvez o político do PT mais ligado ao ex-presidente Lula, até por proximidade física e histórica – ele vive em São Bernardo, cidade onde Lula reside.
"Eduardo tem tudo para liderar o nosso projeto político em 2018", acena Marinho, apontando
para a possibilidade de Campos vir a ser, até mesmo, candidato a presidente com o apoio do PT. "Ele é um quadro importante, que sempre esteve conosco. Deveria pensar bem agora e permanecer no campo aliado".
Para ele, o sucesso da economia nacional vai recair no saldo político da presidente Dilma Rousseff, que, em sua análise, já é uma campeã de popularidade. "Campos deve se comportar e ficar conosco", aconselha o amigo de Lula.
Magno Martins
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