A revelação foi feita pelo delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial de Apucarana-PR, Ítalo Sega, depois que o assassino confessou que traía a esposa com a sogra já fazia quatro anos, que ela "sabia de tudo" o que ia acontecer à filha e que o crime vinha sendo planejado há dias. O crime aconteceu na casa do casal, na Rua Nossa Senhora da Conceição, no bairro Igrejinha, zona sul de Apucarana. Bruno confessou que a ideia era simular um latrocínio.
Célia nega que tenha ajudado a planejar o assassinato da filha, mas confessa que mantinha um relacionamento com o genro. Porém, familiares e amigos de Jéssica afirmam que durante o velório a mãe ficava ao lado do caixão, passa a mão no rosto da filha, mas não levantava o rosto para encarar as pessoas. Bruno José da Costa está preso, mas a amante permanece em liberdade por ter passado o prazo do flagrante.
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