O INTERIOR CONECTADO.

10.10.13

SERTANIENSE QUE ESTAVA PRESO E SE DIZ INOCENTE É "LIBERADO" DO PRESIDIO.

VOZ DO INTERIOR.

Homem teria o mesmo nome do suposto autor do crime. (Foto: Reprodução/ TV Asa Branca)
FOTO: DIVULGAÇÃO.
Nesta quarta-feira (9), Cícero Roberto da Silva foi liberado do Presídio Brito Alves em Arcoverde, no Sertão. Ele estava preso há sete meses por ser suspeito de dois homicídios praticados em Sertânia, também no Sertão. A Justiça ouviu testemunhas e decidiu por convicção que, em um dos casos, ele tinha o mesmo nome do assassino.O advogado de defesa, Rui Brasiliano de Melo, diz que este crime aconteceu em 12 de abril de 1997. E ainda segundo o advogado, o assassino de Valdemir Barbosa do Amaral era 12 anos mais velho do que Cícero Roberto e já morreu.O outro homicídio também aconteceu em 1997 e supostamente foi cometido por somente um homem, que já foi julgado e cumpriu pena. Rui Brasiliano de Melo diz que, inclusive, este homem confessou ser o único responsável, contudo, Cícero Roberto da Silva está incluso no caso. Ele ainda participará de mais uma audiência para prestar esclarecimentos à Justiça.

RELEMBRE O CASO:


Homem teria o mesmo nome do suposto autor do crime. (Foto: Reprodução/ TV Asa Branca)Parentes de um homem que está preso em Arcoverde desde março deste ano, dizem que ele é inocente. Cícero Roberto da Silva estaria preso porque tem o mesmo nome do suposto autor de um crime ocorrido em 1997,no distrito de Albuquerque-né em  Sertânia. Uma audiência de instrução sobre o caso foi realizada ontem (26) aqui em sertânia.
Ele está preso no Presídio Advogado Brito Alves, desde 22 de março deste ano. O drama do funcionário público, só aumenta o sofrimento da família. Ao vê-lo tão perto, irmãs, mãe e mulher, não conseguiram conter as lágrimas. “Quero que Deus abençoe, que ele vá pra casa, que minha mãe tá sofrendo muito e a gente também”, disse Josefa Rodrigues da Silva, irmã de Cícero. A mãe de Cícero garante que o filho nunca cometeu nenhum crime. “Quero que ele se solte, que ele é inocente, ele não deve nada. Ele nunca matou, nunca deu em ninguém e nunca roubou”, diz.
De acordo com o advogado de defesa, Rui Brasiliano, Cícero tem o mesmo nome e sobrenome de uma outra pessoa suspeita do assassinato. O crime ocorreu em 12 de abril de 1997. O suposto autor da morte de um homem na área rural de Sertânia, teria voltado para casa de familiares em Santa Cruz do Capibaribe, Agreste pernambucano, logo após o crime que matou Valdemir Babosa do Amaral.
Ainda de acordo com o advogado, o verdadeiro autor do crime já morreu e era 12 anos mais velho do que o Cícero Roberto que está preso. A defesa procura mostrar que houve um erro de identidade.
A juíza Maria da Conceição Godoy, preferiu não se pronunciar sobre o caso. Ela substitui temporariamente a titular da vara, juíza Ana Veras, que está de férias. Esta é uma Audiência de Instrução, para que a magistrada analise o processo e fique bem informada sobre os fatos.


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