Ontem, a agência divulgou balanço das ações realizadas na última quinzena de fevereiro nos municípios do Agreste e da Zona da Mata do Estado. A primeira delas ocorreu em Lagoa de Itaenga, na Mata Norte. Lá, os fiscais encontraram 345 metros cúbicos de madeira nativa na Cerâmica Carpina. O material estava sem o Documento de Origem Florestal, exigido para portar, transportar ou vender o produto. A equipe chegou ao local por causa de uma denúncia anônima.
Em outra cerâmica, a Vale do Bituri, localizada em Belo Jardim, o volume de madeira ilegal encontrada foi ainda maior: 662 metros cúbicos. Eram 16 caminhões carregados do produto sem certificação.
A empresa foi multada em R$ 33 mil. A diretoria de recursos florestais e biodiversidade da CPRH, classificou essas apreensões como as maiores já realizadas em cerâmicas pernambucanas.
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