VOZ DO INTERIOR
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O delegado João de Brito afirmou que o cozinheiro Nilson Nobre de Oliveira Filho, 30 anos, cometeu suicídio após disparar acidentalmente contra a sua filha de oito anos, em sua casa em Maranguape II, Paulista. Nilson não tinha autorização para portar armas."Após ter visto o que havia ocorrido com sua filha, em questão de segundos ele disparou contra si próprio, em desespero. A menina levou um tiro na cabeça, não havia como salvá-la", disse Brito. Ela chegou a ser socorrida no Hospital da Restauração (HR), mas já estava morta.
O delegado João de Brito afirmou que o cozinheiro Nilson Nobre de Oliveira Filho, 30 anos, cometeu suicídio após disparar acidentalmente contra a sua filha de oito anos, em sua casa em Maranguape II, Paulista. Nilson não tinha autorização para portar armas."Após ter visto o que havia ocorrido com sua filha, em questão de segundos ele disparou contra si próprio, em desespero. A menina levou um tiro na cabeça, não havia como salvá-la", disse Brito. Ela chegou a ser socorrida no Hospital da Restauração (HR), mas já estava morta.
Segundo o delegado, caso tivesse sobrevivido, o pai seria indiciado por homicídio culposo, quando não há a intenção de matar, mas talvez não fosse condenado por se tratar de uma situação traumática. É especulado que a irmã gêmea da vítima, que também estava na residência, teria presenciado tudo, mas ela não prestará depoimento por conta de sua idade.
DO NE10
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