VOZ DO INTERIOR
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Foto: reprodução do Instagram
Palestrante no seminário "Nordeste: Como enfrentar as dores do cresimento", o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, defendeu mais uma vez a discussão de um novo Pacto Federativo, colocando o debate como fundamental para o crescimento do País e a superação das desigualdades regionais.
Repetindo o discurso em que faz uma retomada das últimas gestões no País, Eduardo afirmou que é preciso "aprender que foi importante o Brasil crescer e pôr fim à inflação. Foi importante o Brasil crescer e distribuir renda. Mas é importante crescer no século 21 reduzindo as desigualdades regionais". As referências são claras ao período de oito anos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) à frente da Presidência da República, seguido dos anos do PT (Lula e Dilma Rousseff) e, agora, seria a hora de um pós-PT.
E o desenvolvimento regional com a diminuição da desigualdade entre as regiões se daria pelo fortalecimento das lideranças locais, dando mais autonomia aos estados e municípios da federação. Mas como se daria essa mudança? Com um novo Pacto Federativo. E esta bandeira é carregada por Eduardo Campos, que lidera debate sobre o tema no País.
Mas ele diz não estar pensando em campanha. "A hora é de juntar o Brasil", pede. Mas sem poupar as críticas à gestão "aliada".
"O País não tem uma política de desenvolvimento regional que se torne um sistema. O país tem iniciativas, fundos, políticas setoriais para a região. Até houve um esforço em 2002 para definir a política, mas que não se tornou um sistema".
"Em 2012, o governo federal fez encontros dos Estados para desenhar esta política. E terá uma conferência no final deste semestre, em Brasília, para definir a política e o sistema. Acho uma bela iniciativa que precisamos aproveitar para que ela efetivamente crie na institucionalidade brasileira uma política que não dependa do governante 'A' ou 'B', mas do País."
Repetindo o discurso em que faz uma retomada das últimas gestões no País, Eduardo afirmou que é preciso "aprender que foi importante o Brasil crescer e pôr fim à inflação. Foi importante o Brasil crescer e distribuir renda. Mas é importante crescer no século 21 reduzindo as desigualdades regionais". As referências são claras ao período de oito anos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) à frente da Presidência da República, seguido dos anos do PT (Lula e Dilma Rousseff) e, agora, seria a hora de um pós-PT.
E o desenvolvimento regional com a diminuição da desigualdade entre as regiões se daria pelo fortalecimento das lideranças locais, dando mais autonomia aos estados e municípios da federação. Mas como se daria essa mudança? Com um novo Pacto Federativo. E esta bandeira é carregada por Eduardo Campos, que lidera debate sobre o tema no País.
Mas ele diz não estar pensando em campanha. "A hora é de juntar o Brasil", pede. Mas sem poupar as críticas à gestão "aliada".
"O País não tem uma política de desenvolvimento regional que se torne um sistema. O país tem iniciativas, fundos, políticas setoriais para a região. Até houve um esforço em 2002 para definir a política, mas que não se tornou um sistema".
"Em 2012, o governo federal fez encontros dos Estados para desenhar esta política. E terá uma conferência no final deste semestre, em Brasília, para definir a política e o sistema. Acho uma bela iniciativa que precisamos aproveitar para que ela efetivamente crie na institucionalidade brasileira uma política que não dependa do governante 'A' ou 'B', mas do País."
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