VOZ DO INTERIOR
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Com quase 100 dias de governo, o prefeito de Sertânia, Guga Lins (PSDB), demonstrou-se bem generoso com empresários do ramo de alimentos das cidades de Afogados da Ingazeira, Triunfo e Arcoverde. O motivo: ao dispensar licitação em 'caráter emergencial dos serviços”, o tucano teria optado por gastar a verba do seu município “investindo” cerca de R$ 4 milhões em outras localidades e ignorando os comerciantes sertnanienses.
De acordo com o site Tribuna do Moxotó, contratos celebrados com as empresas BPM Serviços Ltda. (Afogados da Ingazeira), Barros & Barreto Prestação de Serviços Ldta. (Triunfo) e Pague Menos Supermercados Ltda e A.R. Peixoto (Arcoverde) teriam retirado dos comerciantes de Sertânia a oportunidade de ajudar no fomento econômico do município, uma vez que os recursos da cidade estariam beneficiando empresários de localidades vizinhas.
Em contato com o blog, o advogado do prefeito Guga Lins, Pedro Barros, informou que apesar de os contratos terem sido firmados em caráter emergencial, o que, por lei, dispensa a necessidade de licitação, todos os acordos firmados são fruto de uma análise de preço. Ainda de acordo com o advogado, em razão de os valores ofertados pelos comerciantes de Afogados da Ingazeira, Arcoverde e Triunfo terem sido menores do que o praticado em Sertânia, a prefeitura optou por reduzir custos e, por isso, fechou contrato em outros municípios.
De acordo com o site Tribuna do Moxotó, contratos celebrados com as empresas BPM Serviços Ltda. (Afogados da Ingazeira), Barros & Barreto Prestação de Serviços Ldta. (Triunfo) e Pague Menos Supermercados Ltda e A.R. Peixoto (Arcoverde) teriam retirado dos comerciantes de Sertânia a oportunidade de ajudar no fomento econômico do município, uma vez que os recursos da cidade estariam beneficiando empresários de localidades vizinhas.
Em contato com o blog, o advogado do prefeito Guga Lins, Pedro Barros, informou que apesar de os contratos terem sido firmados em caráter emergencial, o que, por lei, dispensa a necessidade de licitação, todos os acordos firmados são fruto de uma análise de preço. Ainda de acordo com o advogado, em razão de os valores ofertados pelos comerciantes de Afogados da Ingazeira, Arcoverde e Triunfo terem sido menores do que o praticado em Sertânia, a prefeitura optou por reduzir custos e, por isso, fechou contrato em outros municípios.
Por fim, o advogado Pedro Barros alerta para a inexistência de uma legislação que obrigue o gestor a firmar convênios e celebrar contratos único e exclusivamente no seu município, e lembrou que a licitação foi necessária devido a “dívida homérica” deixada pela ex-prefeita Cleide Ferreira (PSB).
Fonte: Magno Martins.
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