O INTERIOR CONECTADO.

14.6.13

DIRETO DO FACE: PROF. IVAN PRESIDENTE DA CÂMERA DE VEREADORES RESPONDE A ACUSAÇÕES FEITAS POR BLOG LIGADO A PREFEITURA DE SERTÂNIA.

VOZ DO INTERIOR.

Respostas a acusações feitas contra mim em blogs simpatizantes da Prefeitura

Existe uma trupe requentadora de assuntos na política de Sertania, possuidora de vários atributos negativos. Eles são recorrentes, intrigantes e frouxos como hienas, animais traiçoeiros e oportunistas. Se não bastassem esses atributos, são também hábeis em distorcer as palavras dos outros, para desenvolverem seus raciocínios de forma tendenciosa.

Nada de positivo conseguem enxergar nas pessoas capazes de confrontá-los, e pelas quais sentem ódio visceral e muita inveja. Na verdade esse pessoal constrói maldosamente, até por encomenda, conceitos negativos sobre seus rivais e depois se exaltam para disseminar seu “produto intelectual’’ como forma de vingança.

A maior das suas fraquezas é a covardia, pois não tem nome nem cara. Valentia só para machucar a própria língua, pois não se identificam, temendo talvez uma comparação da importância social, humana e política das pessoas que eles procuram ofender e a deles. Quem sabe seja o medo de ver revelada alguma coisa que o ofendido tem gravada do tempo em que condenavam a quem babam hoje.

Quem são esses anônimos e infectos atiradores de palavras no escuro, senão uma versão de intelectuais de cara verde e bucho amarelo?

O povo não conhece nenhum Romildo Barreto. Não existe nada desse cidadão anônimo na vida real de Sertânia. Quem se esconde atrás dele é porque tem medo de se confrontar moralmente com as pessoas que ele ofende, como o professor Ivan de Lima.

Acredito que o povo sabe da minha história de trabalho acima de tudo, como professor e como político. Durante dezenas de anos como professor de Biologia procurei mostrar aos meus alunos detalhes da vida biológica e da vida social e política. Usei os espaços de liberdade aos quais todo professor tem direito para estimular aquela juventude a desenvolver uma consciência crítica, que lhes possibilitasse entender na política e na vida quem tem condição de produzir e quem só sabe manipular e explorar.

Não vivi de falar mal dos políticos antigos nem dos atuais. Minhas discordâncias foram de fundo ideológico ou de partidos antagônicos. Nunca foram pessoais. Comecei na política partidária em 1982 com um grupo de abnegados do velho MDB /PMDB, onde estavam Missena, Gerson Jacinto, Posidônio Herculano , Evandro Laet, Chico Freire, Carlos Celso, Mauro Laranjeira, Nequinho, Chico Romão, Wamberto Davi, João Belarmino e outros. Em plena ditadura militar só havia dois partidos. O PDS do governo ditatorial e o PMDB, da oposição. Comecei de baixo para cima. Quando a maioria procurava a sombra de um juazeiro na política, ficando no partido do governo, eu preferi a sombra de um pé de mandacaru, ficando na oposição à ditadura militar.

Vindo de uma família de agricultores, sem herança de dinheiro ou de votos, consegui com apoio do povo ser o segundo prefeito de Sertânia ligado à família dos fundadores do município (o primeiro, de acordo com o doutor Bartolomeu Brasiliano, foi o coronel Manoel Inácio).

Estou enfrentando os algozes de sempre. Estão querendo repetir o guia eleitoral de 2009 quando se preocuparam mais em me agredir do que divulgar o candidato deles a prefeito. Requentaram até a história da direção da Escola Olavo Bilac, hoje EREMOB. Naquela época, 1986, o Ministério da Educação e Cultura, por ideia do Ministro Euro Brandão, obrigou a escola a substituir, no seu segundo grau, o curso científico por um curso profissionalizante. Essa modificação ocorreu em todo o Brasil e redundou num grande fracasso, e em Sertânia não poderia ser diferente. Foi aí que alguns personagens ainda hoje inconformados com a minha nomeação pelo governador Miguel Arraes, fingindo desconhecer a verdade dos fatos, preferiram jogar a culpa em mim, inclusive a pessoa por trás do Romildo diz que eu acabei com o colégio. Não sei quantas vezes já expliquei essa história, para não deixar a mentira prevalecer, mas parece que sempre vai existir um novo idiota de plantão para requentá-la. As intrigas não foram suficientes para impedir que dois anos depois eu fosse eleito vereador pela vontade do povo.

Quanto à minha campanha a prefeito, foi feita através de doações, empréstimos bancários e venda de parte de um imóvel, inclusive foi feita a prestação de contas e, como sempre, foi aprovada. Houve a participação do vice e dos candidatos a vereador, cada um ajudando como podia e, no final, todas essas contas foram aprovadas, o prefeito foi eleito com maioria de quase mil votos, fizemos a maioria na Câmara de vereadores, festa do povo na rua e ah!... esse final o senhor anônimo já sabia, não me leve a mal, deve ter sido a emoção da lembrança.

Carro de parente agregado à prefeitura, desde que o carro seja mesmo do parente, haja necessidade do uso do mesmo e o preço pago mensalmente não extrapole o valor anual determinado em lei, é legal, e nunca condenei isso. Quanto ao fato de empregar parentes no serviço público, é errado quando acontece abusos, e eu não cometi esses abusos. Dos 125 cargos comissionados da prefeitura, na época, eu empreguei duas pessoas, os restantes ficaram para os outros. Também não cometi outro abuso comum que acontece por aí a fora, quando caçambas novas, coletores de lixo novos, tratores, etc são agregados às prefeituras em nome de terceiros e depois se descobre que eram mesmo do Sr. Prefeito. Já pensou se essa moda pega?

Qual dos dois procedimentos foi mais estranho? Nomear uma pessoa de Sertania para trabalhar num cargo vago da Secretaria de Educação com um salário irrisório ou criar um cargo através da Câmara de Vereadores e nele colocar uma pessoa vinda de Arcoverde, com salário de 5.ooo,oo reais, exclusivamente para controlar as finanças da prefeitura? E ainda por cima indicada pelo Sr. Zeca Cavalcanti, financiador da campanha do Sr. Guga Lins e candidato a Deputado Federal no próximo ano? Responda não a mim, mas a quem nos acessa.

A imprensa, após aquele sensacionalismo, nunca procurou saber o resultado final do concurso de funcionários da prefeitura, no meu governo. Se procurasse teria descoberto que só um dos comissionados fez as provas e foi aprovado. Os outros dois desistiram. O único aprovado não assumiu. O concurso foi considerado legal pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco. A conclusão final, nua e crua, é que tudo não passou de um escândalo artificial e eleitoreiro, pois a prefeitura não teve prejuízos financeiros nem seu prefeito sofreu nenhum processo por irregularidade administrativa.

Quanto aos frangos podres, o assunto foi requentado na Câmara esse ano, mas definitivamente esclarecido. Uma pesquisa do vereador Luiz Abel descobriu frangos estragados em três escolas municipais, que foram comprados a um produtor rural não corretamente resfriados. Esses frangos não foram servidos à população estudantil, sendo incinerados. O escândalo tentou generalizar com a distribuição de mais de três mil quilos de carne de frango distribuído gratuitamente com a população. Tentou-se passar para a população que esses frangos estariam podres, escândalo esse também infrutífero, tanto que, como nenhuma pessoa adoeceu ao comê-los, virou até piada de mau gosto.

A CELPE cortou recentemente a luz de um prédio da prefeitura onde funciona a feira da Agricultura Familiar. Por que não evitaram? Era tão pouco para quem gastou recentemente uma fortuna em festas!

Quem herda uma fortuna é dono dela. Quem administra uma prefeitura não é dono de dinheiro nenhum. Esse dinheiro é do povo, logo, se apliquei todos os recursos recebidos para a população de Sertânia e tive todas minhas contas aprovadas em Pernambuco e Brasília, é uma prova incontestável de que eu soube o que fazer com a prefeitura. O que o povo também sabe de mim e o senhor anônimo finge desconhecer é que saí da prefeitura com as mão limpas, com reconhecimento público de trabalho e honestidade e, também, com a convicção de poder afirmar que, com as condições que tive para trabalhar, consegui ser um bom prefeito para Sertânia.

Ao detalhar as formas de desconstrução da minha candidatura à reeleição, torna-se claro seu esforço de intrigar, ofender, desinformar e confundir as pessoas. Você não tinha como saber de detalhes de assuntos que não foram tratados publicamente. Acredito que alguns traíras que passaram para o outro lado devem ter lhe falado coisas por “ouvi dizer”. Não vou perder meu tempo rebatendo certos detalhes sórdidos da sua intriga.

Não vou aqui fazer defesa de Ângelo Ferreira diante das agressões feitas pelo tal Romildo Barreto. Não tenho procuração para isto nem sei se ele dará algum tipo de satisfação a esse indivíduo. O mesmo digo quanto às acusações contra alguns dos seus irmãos, feitas não só nos anos em que fui prefeito.

Devotado eu sou é pelo povo. Foi por causa desse povo, para não decepcioná-lo, que eu não mudei de lado. Esse povo que votou em mim várias vezes para vereador, vice e prefeito do município não entenderia minha mudança de lado político. Talvez até entendesse os meus motivos, mas dificilmente e creio que só uma minoria aceitaria. Foi pensando em não ficar isolado desse povo que eu aceitei ser preterido do processo político daquele momento, afinal, como dizia Tancredo Neves “não se faz política sem vítimas”. Fazendo o que meus adversários queriam, eu teria rompido com meu grupo, apoiado o candidato adversário a prefeito, demitido os simpatizantes de Cleide Ferreira, enchido a prefeitura com os novos aliados, usado a máquina da prefeitura na campanha dele e feito, assim, um estrago sem precedentes. Se fizesse isso eu não estaria fazendo nada original nem especial. Eu estaria fazendo o trivial da política. Daí a surpresa, pois eu fiz o que achei melhor para o meu grupo político. Não foi por causa de Ângelo Ferreira e Cleide que eu me resignei e fiquei no partido, no grupo e na campanha. Foi pelo povo que – repito - sempre me valorizou e continua valorizando.

Aceitei participar da direção do América junto com outras pessoas, para evitar que o patrimônio físico do Clube se deteriorasse e fosse alienado indevidamente. Infelizmente a chapa de diretores adversária a nossa entrou com uma questão na justiça, reivindicando as chaves do clube e, até hoje, dois anos depois, a questão não foi resolvida. De lá para cá todo dinheiro que o América arrecadou foi para pagar advogados e contas de luz, além de pequenos consertos. Com o aumento do risco de desabamento de parte do telhado, a diretoria resolveu interditar o clube para qualquer evento, com o intuito de garantir a segurança dos frequentadores. Outra luta nossa foi contra a desapropriação do velho campo de futebol pela prefeitura por um preço muito baixo. Depois de um ano de luta, conseguimos negociar menos de um terço do terreno por um valor superior ao que a prefeitura queria dar pelo terreno todo. Infelizmente, mesmo o dinheiro estando depositado pela ex-prefeita, a justiça não liberou o pagamento. É capaz de terminar a construção da creche municipal e o pagamento não ser feito. Na sua ânsia de ofender e denegrir a minha pessoa, o individuo oculto ignora os fatos e inclusive os outros membros da atual diretoria, como se só tivesse duas pessoas.

Quem é você para falar em altivez e dignidade? Se realmente tivesse essas qualidades, não escreveria às escondidas. Pediram-me até para que eu não perdesse meu tempo respondendo a um anônimo intrigante, despeitado e invejoso. Se o faço é puramente para que a mentira não prevaleça sobre a verdade.

Seu ódio visceral por pessoas designadas pelo voto para servir ao município, como secretário municipal, vereador, presidente da câmara, vice-prefeito, prefeito, secretário estadual e deputado e que não sejam do seu lado político é bastante destacado. Mas você foi ou é o quê? Além de professor de ilusões, que no seu cotidiano irregular vende gato por lebre na sala de aula e também de dimensionador ou superdimensionador das obras alheias para delas tirar umas casquinhas, qual ou quais das suas obras serve para a saúde a fome ou a sede do povo? Cite uma ação de cunho humanista que não seja apenas lúdica. Se autoanalise e antes de ser crítico voraz dos outros seja de você mesmo.

Diz um provérbio muito usado pelo meu bisavô Manuel Ferreira da Costa que “o mal procededor por si julga o próximo”. Talvez seja por isso que, ao me ver no carro de um comerciante local num sábado à tarde, num dos nossos bairros, em véspera de eleição, você tenha imaginado que nós estávamos imitando alguém da sua laia, comprando votos. Pensou troncho meu caro! E quanto ao médico da carreira, aquele ali, para correr atrás de alguém, só se for dele mesmo.

Esse indivíduo, desde a campanha para prefeito de 2008, aceita ser tarefeiro anônimo de uma das mais condenáveis baixezas do ser humano, que é a de escrever cartas anônimas ofensivas a quem tem idoneidade moral. Como não pode usar a própria voz, pois se denunciaria, ele escreve e serve aos que lhe pagam para chafurdar na mesma mediocridade deles.

Percebi que minhas considerações da máquina perfuratriz de poço como sendo a rainha da sucata da nova administração foram muito fortes, causou inclusive esse faniquito em você que, segundo suas palavras, quase pula do carro para não ouvir minha narrativa. Você tem que reconhecer que há muito de verdade no que falei. A perfuratriz de poços foi descaradamente usada pelo candidato Guga Lins na campanha, e tão logo eleito ele descartou a compra da mesma. Se temos previstos, no mínimo, sete meses de seca, essa máquina seria extremamente importante agora, muito mais que no futuro. Quem sabe ela deixe de ser sucata nas vésperas da próxima eleição?
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